28 de fevereiro de 2010


Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês

Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país

Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido

Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?

19 de fevereiro de 2010

Eu te amo!


Nunca pensei que as três palavras que sempre me fizeram "perder" ou simplesmente "espantar" namorados te convencessem de que nada foi perdido, que aprendemos com nossos erros (na maioria seus), que te deixassem a vontade pra tentar, sem medo. Sem fulanos e sem fulanas, ninguém vai se meter dessa vez e ninguém vai atrapalhar. Vai ser só "nós dois" e assim quem sabe possamos ser felizes, sem deixar de fazer o que gostamos mesmo com a distância, talvez a distancia (que não é muita) nos una mais ainda...
Eu te amo!

PS: Gostei de saber que não vou receber só um sorriso.